O
passado, um holograma... Às vezes amamos uma lembrança, as vezes
aprendemos a amar o presente, as vezes queremos conversar com nosso
passado mas ele prefere ficar em silêncio, as vezes queremos toca-lo mas
é inútil. Após amar alguém, após amar a lembrança, após ver ela se
esvaindo eu me amo infinitamente porque o passado me modificou e o que
eu mais amava agora tenho em mim e sigo assim... Como uma abelha que
recolhe o néctar do fundo de cada flor e o guarda para futuramente
produzir mel. O que aprendemos com cada pessoa agrega a nossa essência,
nós estaremos eternamente em construção.
Apenas pensamentos de uma madrugada.
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